Aquela que foi uma das primeiras experiências de computação distribuída a nível mundial está à procura de voluntários para processar dados.
Desde 1999 que o SETI, acrónimo de Search for Extraterrestrial Intelligence (ou seja, a procura por vida extraterrestre inteligente), conta com a ajuda de voluntários para descodificar os dados que todos os dias são recolhidos pelas antenas viradas para o espaço sideral. São 170 mil voluntários e 320 mil computadores dedicados à causa, mas que, mesmo assim, não chegam. O volume de dados tem aumentado e já excedeu a capacidade de cálculo disponível, razão pela qual o projecto espera conseguir angariar
mais voluntários.
Apesar de o projecto estar activo desde 1999, ainda não foram encontradas provas da existência de vida extraterrestre. Segundo os responsáveis, tal deve-se ao facto de a humanidade ter ainda muito espaço para pesquisar, e de haver muitos mais canais de rádio que é necessário observar.
In Exame Informática
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