Já pensei muito nisso. As minhas conclusões não testadas:
O controlo via pc pode trazer um atraso de processamento. Isto não é importante porque não queremos seguir o seeing (excepto em AO).
O controlo via pc permite muitas coisas extra, como gravar o tracking, múltiplas estrelas de guiagem, ajuste de sensibilidade, mosaicos automáticos, dithering (muito importante para reduzir ruído), etc...
Depois as correcções tanto podem ser enviadas para a porta de guiagem ou para o controlador da montagem. Aqui é que a confusão começa.
Na minha CG5 uso conexão ao controlador da montagem, via RS232. Depois o controlador envia os comandos ao controlador do motor.
Mas o que é melhor?
A ligação por porta de guiagem deverá ter menos latency, embora isso não seja fundamental. E como actua directamente sobre o motor, deveria ser melhor.
Ora aqui é que se torna complicado:
Isto vai variar imenso com a implementação do controlador dos motores. Dependendo da lógica / electrónica, tanto pode ser melhor de uma maneira como de outra.
Porquê?
A explicação é um bocado extensa mas tem a ver com a sobreposição de 2 possíveis sinais: o do controlador da montagem e o da porta de guiagem. E com as considerações que o controlador do motor faz sobre isso.
Imagino que um controlador fará uma espécie de PWM discreto (porque os motores são passo a passo, é um trem de impulsos) para controlar a direcção e velocidade. Dependendo da implementação, ele pode por exemplo fazer primeiro o PWM de tracking, depois a correcção da porta ST4. Ou se fôr via controlador da montagem, combina o PWM de tracking com o sinal de correcção. Mais inteligente ainda seria combinar isso tudo com o backlash àquela velocidade. O Maxim faz isso mas imagino que funcione bem apenas para montagens com pouco backlash.
E podíamos estar o dia todo a falar disto, mas tenho que trabalhar