Pois não é não
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Aproveitei as 2 horas sem núvens aqui em FC (muita humidade) para testar o OAG da Orion/Brightstar + Loadstar completamente tapados com várias camadas de folha de alumínio. Além de o latinhas estar muito longe da aclimatização térmica tb não verifiquei a focagem porque queria aproveitar esta janela de oportunidade! A ideia foi mesmo verificar se o culpado era a entrada de luz parasita pelo OAG. Impossível entrar um fotão que fosse e o resultado mantém-se. Assim, a culpa não é do OAG mas sim das reflexões internas. O que as origina....?
Estas imagens foram feitas apenas com o objectivo de testar o OAG "tapado". Os reflexos estão em ambas as imagens.
C9.25 + RF
M27 - L:1x600s (não tirei o blooming porque para o caso pouco importa!)
HH555 - Ha: 3x720s (usei o mesmo tempo de sub que usei o ano passado com o Taka qd fiz a mesma imagem. Depois comparo!). Calibração com darks, registo e stacking apenas.
Concluindo:
A introdução do OAG no meu sistema originou o aparecimento de reflexos indesejados. Verifiquei que o problema não é de uma entrada de luz parasita pelo OAG. Serão reflexos causados no interior do OAG? Como tive que alterar a posição do RF, será isso o responsável?
O OAG eliminou completamente o problema de flexão diferencial que existia quando guiava em paralelo com o ST80. As 3 imagens do HH555 podiam ser empilhadas sem registo prévio pois não existe deslocamento de imagem para imagem!
A Loadstar funciona lindamente com este OAG e não tive problema em encontrar estrelas guia em abundância e apenas com 0.5 s de integração!
OAG + Loadstar + problema de reflexões resolvido + C9.25: um sistema astrofotográfico a considerar seriamente (pelo menos é essa a minha opinião!).
Já é tarde e vou nanar esperando que o tempo melhore amanhã.
Abc,
paulobao