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Mensagens - apie

Páginas: [1] 2
1
Actividades e Eventos / International Sidewalk Astronomy Night
« em: Maio 19, 2007, 10:32:40 am »


Para hoje à noite está marcada a primeira International Sidewalk Astronomy Night, a ideia e trazer os telescópios para a rua e partilhar a observação com quem passa... uma "Astrofesta" à escala global.

Site Oficial: http://www.sidewalkastronomers.us

APIE

2
Genéricas /
« em: Abril 06, 2007, 02:28:44 pm »
:D  com óculos, aleatóriamente ora domina o olho direito ora domina o olho esquerdo...
 :D  sem óculos, não vejo nada!!  :D  :D

3
Galactica Caffe /
« em: Abril 05, 2007, 12:51:12 am »


Bom, cá estou eu... na noite do último eclipse!

Como a "estrela" principal do acontecimento (Lua) não se dignou expor-se ao mediatismo, fotografou-se apenas o "figurante" (eu)!!

 :wink:
APIE

4
Concursos /
« em: Abril 02, 2007, 03:07:38 pm »
...também já votei.

Sem dúvida que a melhor imagem é a do... é melhor não "fazer campanha".

Abraço,
APIE

5
Terra /
« em: Abril 01, 2007, 12:26:07 am »
Citação de: "omeuceu"
desculpem lá, mas chão????? que é isto??


Chão - o mesmo que solo... (in "Dicionário da Lingua Portuguesa")

...estamos sempre a aprender!!

 :wink:
APIE

6
O Exterior / Planetas em órbita de estrelas duplas
« em: Março 30, 2007, 12:17:46 am »


O duplo pôr-do-sol que Luke Skywalker admirava no filme "Star Wars", pode não ser apenas fantasia...

Mais info: http://eumesmo.nireblog.com/cat/astronomia

 :wink:
APIE

7
Lua / Thorium lunar
« em: Março 27, 2007, 02:01:25 pm »
A sonda da NASA, "Lunar Prospector", mapeou os elementos lunares ao orbitar a Lua em 1998 e 1999. Agora uma equipa de cientistas liderados por David Lawrence do laboratório nacional de Los Alamos no Novo México, usou um novo software para duplicar a definição dos mapas de thorium lunar.

"Os dados obtidos revolucionaram o nosso entendimento da Lua. Aquilo que pensavamos ser processos globais reltivamente simples, revelaram-se muito mais complicados e assimétricos", disse David Lawrence.
O thorium é um componente radioactivo do material lunar denominado KREEP [short for potassium (K), Rare-Earth Elements, and phosphorus (P)]. Instrumentos orbitais, tais como o espectrómetro de raios gama "Lunar Prospector", podem facilmente medi-lo.

A abundância do thorium lunar é um indicador chave de vários processos geológicos, e, medindo a sua distribuição global ajuda-nos a compreender a formação e evolução da Lua.

Antes desta análise aos dados do "Lunar Prospector", os cientistas tinham concluído que o KREEP teria sido dos últimos materiais a cristalizar com o arrefecimento da Lua. Pensavam que o KREEP existia uniformemente na Lua "entalado" entre uma fina crosta e um espesso manto lunar.


Créditos da imagem: NASA

Mas os dados da sonda mostraram que o KREEP aparece concentrado. Este novo facto veio suscitar uma pergunta incontornável: "Que tipo de circuntâncias pode conduzir a uma distribuição tão assimétrica?" questiona-se Lawrence. Os investigadore lunares que se esforçam activamente para responder a esta questão, ainda não conseguiram uma compreensão para as implicações que este dados levantam.


Créditos da imagem: NASA

"Este novo mapa ajudará a testar modelos nas fontes destes materiais, baseados nas correlações das características geológicas e unidades" diz Peter Schultz, um geólogo da Brown University em Rhode Island. "Igualmente importante é a relação existente entre os baixos níveis de thorium no mapa e as crateras de impacto como a Copernicus e a Pythagoras".

A vista melhorada (com o novo software) dá aos cientistas um melhor olhar sobre as características do thorium, que eram anteriormente demasiado turvas. Um exemplo notável é a cratera de Aristarchus (24°N,47°W). Com os dados anteriores, via-se smente uma única mancha cobrir a área inteira. Mas com a análise melhorada, os cientistas descobriram realces isolados de thorium, "esta informação é importante para tentarmos classificar a geologia desta região complicada" diz ainda Peter Schultz.

Fonte (vp): http://eumesmo.nireblog.com/cat/astronomia
Fonte original: http://www.astronomy.com

APIE

8
Astrofotografia: Digital /
« em: Março 26, 2007, 04:08:41 pm »
Um efeito muito belo, sem dúvida...

Cumprimentos,
APIE

9
Exploração Espacial / Chineses na Lua em 2022
« em: Março 26, 2007, 12:44:13 am »
Na década de 60 o mundo assistiu à primeira "Corrida à Lua", ganha pelos americanos... mas há mais de trinta anos que a Humanidade não pisa solo lunar!

A NASA vem anunciando um novo programa que prevê a "reconquista" da Lua. Não existindo já a URSS para entrar nesta nova corrida, a China resolveu avançar para a linha de partida!



O director do programa de veículos espaciais da China prevê que o país poderá chegar à Lua em 2012 e colocar um astronauta no satélite em 15 anos.

O programa de exploração lunar inclui um vôo em 2007, um pouso leve em 2012 e o recolhimento de amostras até 2017.

Em 2003, a China colocou um homem no espaço, tornando-se o terceiro país a conseguir este feito, depois da União Soviética e dos EUA. A China lançou um segundo vôo tripulado ao espaço em 2005.

Fonte: http://eumesmo.nireblog.com/cat/astronomia

APIE

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Terra / Chão com 4 mil milhões de anos!
« em: Março 26, 2007, 12:39:14 am »

Créditos da imagem: BBC News

Aquilo que tudo aponta ter sido o fundo de um oceano há cerca de quatro mil milhões de anos atrás, foi recentemente encontrado nas montanhas da Gronelândia.

Este achado geológico mostra-nos evidências da existência de placas tectónicas na Terra primitiva e os seus colossais movimentos.
Até agora os geólogos não conseguiam determinar quando se deu o início do processo que viria a formar continentes e oceanos no nosso planeta. Esta descoberta, indica-nos que este processo se terá iniciado muito cedo, após a formação do planeta.

"Since the plate tectonic paradigm is the framework in which we interpret all modern-day geology, it is important to know how far back in time it operated," disse o prof. Minik Rosing da Universidade de Copenhaga.

O prof. John Valley, um geólogo da Universidade de Wisconsin, descreve estes novos estudos como "significantes" e "excitantes". "Se as observações forem substanciais, teremos uma grande linha de novas evidências que as placas tectóncas estavam activas há 3,8 mil milhões de anos", disse ainda o professor, "esta é uma conclusão muito importante".

Fonte (vp): http://eumesmo.nireblog.com/cat/astronomia

APIE

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Pó Estelar / Acidente cósmico destruíu planetóide vizinho de Plutão
« em: Março 25, 2007, 03:05:20 am »
Um objeto do tamanho de Plutão foi destruído há 4,5 milhões de anos atrás numa violenta colisão nos confins do Sistema Solar, e os restos do impacto ainda são visíveis. A descoberta, anunciada pelo astrónomo Michael Brown, o mesmo que descobriu Eris, planeta-anão maior que Plutão, revelou a primeira família de asteróides (os restos da colisão) além de Neptuno.

Brown conseguiu rastrear a colisão no tempo a partir da descoberta de outro planetóide na região. O objeto, registado com a sigla "2003 EL61", ainda não tem nome, mas foi apelidado de "Santa" (Pai Natal, em inglês) porque foi visto pela primeira vez pouco antes do Natal daquele ano.

"Santa" é o terceiro maior objeto do cinturão de Kuiper, a região orbital de Plutão e Eris. Ele tem forma irregular e gira extremamente rápido, característica que intrigou os cientistas. "Ele gira tão rápido que se esticou na forma de uma bola de futebol americano meio esvaziada e pisoteada", disse Brown em comunicado a jornalistas.

Segundo Brown, como a órbita de Santa tende a ser instável, ele pode mergulhar em direção à vizinhança do Sol no próximo bilião de anos, como um cometa.

Fonte: http://eumesmo.nireblog.com/post/2007/03/19/acidente-cosmico-destruiu-planetoide-vizinho-de-plutao

APIE

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Galactica Caffe /
« em: Março 25, 2007, 03:00:33 am »
A próxima palestra no Observatório Astronómico de Lisboa será sobre componentes do sistema climático. Causas da variabilidade climática. Causas das eras glaciares e dos períodos glaciares e interglaciares. Variabilidade solar. Evolução do Sol e consequências para a vida na Terra. Balanço radiativo na atmosfera terrestre. Efeito de estufa e intensificação antropogénica do efeito de estufa. Perturbação do ciclo do carbono. Alterações climáticas antropogénicas. Cenários climáticos futuros para Portugal.

Mais info: Tel.213616730

Evento: Paletra "ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NATURAIS E ANTROPOGÉNICAS"
Local: Observatório Astronómico de Lisboa (edifício central)
Data: 30 de Março de 2007
Hora: 21:30

Parece-me que é uma boa oportunidade para se captar mais informação sobre o aquecimento global. Infelizmente não poderei ir...

Grande abraço,
APIE

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A intensa fase de operações em Júpiter, entra na sua fase final, depois de vários dias de trabalho incansável da sonda New Horizons, de muitos estudos realizados com a camara LORRI e principalmente com o instrumento dedicado a obter dados em radio. Até ao momento a sonda obteve mais de 40Gb (gigabytes) de dados, estando para já ao dispor da comunidade científica apenas uma milésima parte desses mesmos dados, que serão divulgados durante o mês de Abril: imagens de alta resolução, fotografias a cores, dados espectrais em ultravioleta e em infravermelho, etc...


Créditos da imagem: NASA

Uma vez finalizada a fase de observação a Júpiter, o trabalho não estará concluído. Será necessário efectuar várias provas para comprovar a operacionalidade instrumental, efectuar uma manobra de corecção de tranjectória (prevista para o dia 23 de Maio) e outros testes para que se possa colocar a New Horizons em estado de hibernação, estado em que percorrerá a maior parte do Sistema Solar durante a sua viagem até Plutão (o planeta anão).

Fonte: http://eumesmo.nireblog.com/cat/astronomia/pag_2/

APIE

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Júpiter / Pequena Mancha Vermelha de Júpiter
« em: Março 25, 2007, 02:46:53 am »

Créditos: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute

Esta imagem obtida com a câmara LORRI (da sonda New Horizons), em 27 de Fevereiro, a uma distância de 3 milhões de quilómetros de Júpiter, mostra em primeiro plano a conhecida "Pequena Mancha Vermelha" com um detalhe nunca antes obtido.

Este fenómeno atmosférico consiste numa enorme tempestade do tamanho do planeta Terra, que foi mudando a sua cor do branco para o vermelho durante o ano de 2005. As suas nuvens rodam no sentido contrário dos ponteiros do relógio o que significa tratar-se de um centro de altas pressões. Em comparação com o clima da Terra, esta tempestade seria o oposto de um furacão terrestre (que é um centro de baixas pressões).

Fonte: http://eumesmo.nireblog.com/cat/astronomia
Mais info: http://pluto.jhuapl.edu/gallery/missionPhotos/pages/032207.html

APIE

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O Exterior / As "Balas" da Nebulosa de Orion
« em: Março 25, 2007, 02:41:35 am »

Créditos da imagem: Gemini Observatory

Esta imagem foi publicada hoje pelo Observatório Gemini. Trata-se de uma imagem composta e foi obtida pelo LGSS (Laser Guide Star System)do Gemini Norte, conjuntamente com o ALTAIR (adaptive optics system) e o NIRI (near-infrared imager). Nela podemos ver as "balas" de Orion com a cor azulada, o que vemos em tons alaranjados é hidrogénio excitado, resultante da passagem das "balas".

A nebulosa de Orion é uma "maternidade" de estrelas situada a cerca de 1.500 anos luz. Estas "balas" são conhecida (pelo menos) desde 1983. Sabemos que eles se movem a 400Km/s, ou seja, mais de mil vezes a velocidade do som.

Fonte: http://eumesmo.nireblog.com/cat/astronomia
Mais info: http://www.gemini.edu/

Grande abraço,
APIE

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